Desde domingo, um novo elemento entrou no centro do debate político nacional. A declaração de Lula comparando o massacre israelense em Gaza com o nazismo.
De um lado, a corajosa fala de Lula encheu de orgulho a esquerda brasileira e foi muito bem recebida pelos palestinos, os povos árabes e africanos e pela esquerda mundial — não houve condenação de Lula na Europa e nem mesmo nos EUA. Por outro lado, Netanyahu respondeu ferozmente, acusando Lula de desrespeitar a memória do Holocausto. O governo israelense declarou Lula “persona non grata”.
As relações diplomáticas entre os países estão abaladas, e o embaixador brasileiro foi chamado de volta ao país, após reprimenda pública sofrida em Israel.
No Brasil, a imprensa liberal, com a Globo à frente, dá as mãos ao bolsonarismo e ao sionismo para atacar o presidente Lula, que em sua declaração defendeu vidas inocentes da barbárie que o governo de Israel impõe na Palestina.
Às vésperas de Israel iniciar a ofensiva assassina sobre Rafah, onde se encontram 1,5 milhão de palestinos, a declaração do presidente do
Brasil teve importante e positivo impacto internacional, merecendo firme apoio do conjunto das entidades e movimentos sociais da classe trabalhadora.
Servidores Técnicos Administrativos em Educação da UFABC manifestam seu apoio à declaração de Lula, na defesa do cessar fogo imediato para impor um fim ao genocídio em curso que dizima as vidas de povo Palestino, em sua maioria crianças, mulheres e jovens.
CESSAR FOGO JÁ! PELO FIM DO GENOCÍDIO NA PALESTINA! LULA TEM RAZÃO!